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PLANO SAFRA 22/23

Destinação de R$340,88 bilhões, cerca de 36% acima do último Plano Safra.


Na última quarta (29), o Governo Federal lançou o Plano Safra 2022/2023, com R$340,88 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional até junho do próximo ano. O valor reflete um aumento de 36% em relação ao Plano anterior.


Segundo Guilherme Soria Bastos Filho - Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, em entrevista ao Talk Show “A Voz do Mercado”, divulgado pelo Portal Agrolink no YouTube: “É o plano mais robusto da história, em termos de crédito. Quase 90 bilhões a mais que o anterior. Para atingir esse valor, aumentaram-se os recursos com juros controlados em 31 bilhões, sendo essa a parcela mais complicada na execução desse Plano Safra, em função das restrições orçamentárias. Mas, enquanto os juros livres, foi possível garantir um aumento de quase 59 bilhões de reais. Para o custeio, foi possível aumentar em 68 bilhões de reais, o que veio em bom tempo, dado que teremos uma safra que será plantada com custos de produção mais elevados. Tendo também a aplicação de 21 bilhões para investimentos.


Sobre os beneficiários, tivemos marcas expressivas no caso do Pronaf, maior volume de recursos da história, 53,6 bilhões de reais, 14 bilhões a mais que o plano anterior. Para os médios produtores, o Pronamp, foram 43,7 bilhões com 10 bilhões de reais a mais que no ano anterior.


Vale registrar uma marca histórica de 155 bilhões de CPRs registradas até abril de 2022 e um estoque de LCA que atingiu 253 bilhões de reais em maio segundo o Banco Central do Brasil.


As taxas de juros foram todas mantidas abaixo da Selic, no caso do Pronaf e Pronamp, mantiveram-as abaixo de um dígito. No caso do Pronaf, as taxas de 1º nível são de 5%. São 62% mais baixas que a Selic. Uma garantia de crédito mais competitiva para mais de um milhão de agricultores familiares.


Por fim, alguns destaques, na parte de sustentabilidade, para o programa ABC foram disponibilizados 1 bilhão de reais a mais. Volume recorde de 6,19 bilhões e, no caso do programa de construção de armazéns - PCA, foram destinados, também, 1 bilhão a mais, atingindo 5,13 bilhões. E para esses dois programas específicos, foi possível também manter as taxas de juros menores, dentre as taxas de investimento, ficando: 7% à 8,5%.


Outro destaque para inovação, foi possível incluir pontos importantes para as linhas de financiamento que vão promover conectividade no campo e produção de energia a partir de fontes renováveis, sem falar na pesca e aquicultura, com o anúncio de um apoio à comercialização para a indústria pesqueira de até 65 milhões por mutuário, a taxa oficial do crédito.”


Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: “A melhoria do acesso do produtor ao crédito rural foi assegurada não só pelo aumento nas disponibilidades de recursos, mas também pelo estabelecimento de taxas de juros compatíveis com a atividade rural e em níveis favorecidos, comparativamente às taxas livres de mercado. Com a taxa básica de juros da economia (Selic) em 13,25% atualmente, buscou-se preservar, prioritariamente, elevações menores para os beneficiários do Pronaf e do Pronamp, garantindo financiamento adequado para esses públicos.”


A Agrolegacy acredita que o atual Plano Safra será motivo de destaque nos próximos anos, provando, mais uma vez, sobretudo ao mercado internacional, o vigor e a sustentabilidade do agronegócio nacional, reafirmando o Brasil como o celeiro do mundo.

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